quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
domingo, 22 de novembro de 2009
É RECONHECIDO O ABANDONO A QUE ESTAMOS EXPOSTOS
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
VIRADO PARA O FUTURO
domingo, 1 de novembro de 2009
sábado, 31 de outubro de 2009
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
OPINIÃO DE UM SEGUIDOR SOBRE O COLÉGIO JOSÉ BENTO DA SILVA.
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
SÃO MARTINHO TEM UM NOVO PRESIDENTE DE JUNTA
Outubro 21st, 2009 · Jornal das Caldas edição on line
Joaquim Clérigo venceu com o seu grupo de independentes“Em São Martinho do Porto há muito que o PSD vence as eleições autárquicas. Vencia, porque desta vez, ao contrário do que era expectável, venceu uma lista de independentes. Era conhecido o desgaste do actual presidente da junta de freguesia, conhecidos até alguns dos erros cometidos. Mas fomos surpreendidos”. O comentário é de António Prôa, no seu blogue na Internet sobre São Martinho e reflecte o que se passou nas eleições para a Junta de Freguesia.
Se para a Câmara e Assembleia Municipal de Alcobaça não houve surpresas e o PSD venceu de forma folgada, mesmo com um novo candidato ao executivo camarário - Paulo Inácio que substituiu o actual presidente - Gonçalves Sapinho, já na freguesia de São Martinho a candidatura “Força Viva”, de um grupo de cidadãos independentes, encabeçada por Joaquim Clérigo, comandante dos bombeiros locais, foi quem arrecadou a vitória e com maioria absoluta.
O movimento independente recolheu 56,32% dos votos (811), o que lhe confere 6 mandatos na Assembleia de Freguesia, enquanto que o PSD apenas conseguiu 31.46% dos votos (453), elegendo 3 elementos. O BE também concorreu e ficou-se pelos 8.75% dos votos (126), não conseguindo nenhum mandato.
Joaquim Clérigo concorreu à Junta por não acreditar “no conformismo, no desalento, na crítica isolada, na apatia que temos assistido nos últimos tempos”.
“O que nos move é a paixão pela freguesia de São Martinho do Porto”, afirmou, garantindo que o seu programa eleitoral “não assenta em demagogias, é um programa realista, sem promessas infundadas, que pretende ir ao encontro do bem-estar da população e das justas reclamações dos cidadãos”.
O novo presidente da Junta, que substitui o histórico Manuel Pereira, compromete-se a conseguir a construção do Centro de Saúde definitivo, a melhorar as infra-estruturas de apoio à terceira idade e a apoiar as colectividades locais.
No capítulo do ambiente e turismo, vai “pressionar as entidades competentes para realizarem o desassoreamento da Baía e melhorar o Porto de Abrigo”.
Pretende também “criar parcerias que permitam divulgar os pontos turísticos mais relevantes e o comércio da nossa freguesia, redefinir, com o Município, um novo procedimento de consultas em matéria de urbanização e edificação, alertar as autoridades para o estado dos acessos e espaços públicos, dar resposta, com os meios da Junta, aos problemas mais prementes na via pública (que colocam em risco a segurança das pessoas) e melhorar o sistema de limpeza das ruas”.
Na educação, cultura e desporto, tenciona “comparticipar as refeições e os materiais escolares para as famílias mais carenciadas da Freguesia, apoiar a construção de um refeitório para a Escola Básica, construir uma paragem de autocarro condigna para os alunos de Vale do Paraíso, Serra dos Mangues e Venda Nova, e lutar pela construção de um Complexo Desportivo e Cultural”.
Para a “gestão transparente dos dinheiros públicos”, adianta algumas medidas: “Adjudicação de serviços à Junta de Freguesia através da apresentação prévia de orçamentos por todos os fornecedores, divulgar no sítio da Junta de Freguesia na Internet (a criar) o Orçamento e permitir que o cidadão aceda, por via electrónica, aos serviços administrativos de forma simples e documentada”.
PAGAR E SER AGREDIDO
domingo, 18 de outubro de 2009
UNIVERSIDADE OESTE NORTE
Notícia publicada no Jornal das Caldas de 14 outubro 09
O Movimento São Martinho para Caldas, constata uma vez mais o desprezo que esta Terra continua a ser votada pela C.M.A. e demais instituições com responsabilidade no progresso e desnvolvimento regional.
Os responsaveis por este projecto, parecem desconhecer ou querer ignorar, o papel importantissimo que São Martinho do Porto, teve no plano educacional e cultural na região, desde o final do século XIX.
Em São Martinho do Porto, continua a existir o edificio do colégio José Bento da Silva, em muito bom estado de conservação, por onde passaram, importantes personalidades deste País, e que oferece excelentes condições para um polo universitário. Não respeitando o testamento do doador é hoje ocupado pela Junta de Freguesia.
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
ENTREVISTA EM DIRECTO EM 94.8 FM
domingo, 11 de outubro de 2009
Eleições Autarquicas em São Martinho do Porto
domingo, 4 de outubro de 2009
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
A HISTÓRIA DO COMBÓIO AMERICANO
Este fazia a ligação entre a Marinha Grande (desde a estação de Pedreanes passando em frente da Real Fábrica de Vidros) e São Martinho do Porto. Para lá transportava os produtos do pinhal, de retorno trazia areia, calcário, pedra e cal, servindo assim as duas manufacturas locais, a resinagem e a fábrica dos vidros.
O comboio era constituído por nove vagões de carga e um de passageiros e era puxado nas subidas por dois bois e nas descidas o seu próprio peso fazia com que se deslocasse velozmente.
Apesar do caminho de ferro ter fomentado o progresso e modernizado a Marinha Grande e o país, a antiga estação encontra-se ao abandono, e vai servindo de armazém/garagem para as pessoas que ali vivem. É uma pena que nada se faça para preservar o local e a sua memória.
Informação retirada daqui
O FIM DA LINHA!! QUE TRISTEZA!!!!
>> Comemora-se hoje, 26 de Outubro de 2006, século e meio da primeira viagem oficial de caminho de ferro em Portugal. Passava pouco das dez da manhã de 26 de Outubro de 1856, quando o Cardeal Patriarca de Lisboa, na presença da família real, corpo diplomático e altos dignitários, procedeu à bênção das locomotivas que da estação de Santa Apolónia, iriam rebocar as duas primeiras composições com destino ao Carregado, ponto terminal da nossa primeira linha ferroviária. À inauguração não pode estar presente o ministro Fontes Pereira de Melo, um dos mais entusiastas defensores da implantação dos caminhos de ferro em Portugal. Terminada a cerimónia, a família real e o corpo diplomático, tomaram lugar no primeiro comboio, composto de 14 carruagens, rebocadas por duas locomotivas, que partiu ao som das salvas disparadas do castelo de S. Jorge. Pouco depois, uma segunda composição, de nove carruagens, seguia o mesmo destino, com os accionistas da Companhia Real e seus convidados. À chegada ao Carregado foi servido um banquete a expensas da Companhia, num pavilhão real, armado expressamente para a ocasião. Escasso quarto de século havia decorrido, desde que os ingleses George Stephenson e seu irmão Robert, em Setembro de 1825, se tinham aventurado a apresentar a público a sua locomotiva "Rocket", uma invenção que revolucionaria o mundo, rodando lentamente na arcaica linha montada entre Liverpool e Manchester. Um comerciante de Liverpool, teria jurado comer uma roda de locomotiva estufada, se alguma vez um comboio andasse a dez milhas à hora. Os sarcasmos dos cépticos depressa caíram por terra, quando a nova “Northumbrian" de Georges Stephenson galgou a linha de Liverpool a Manchester à velocidade de vinte milhas horárias. O caminho de ferro chegou a Portugal no mear do século XIX, cuja primeira metade ficou marcada por uma caterva de calamidades, desde as Invasões Francesas entre 1807 e 1811, às lutas liberais que duraram -até 1834, as sedições militares e as duas guerras civis que trouxeram o povo em armas até finais de 1840, deixando o país exangue. Com a Regeneração, uma plêiade denotáveis homens de estado, entre os quais sobressaiam vultos como Fontes Pereira de Melo, o Duque de Loulé, Rodrigo da Fonseca, o Visconde da Atouguia, e outros, deram início a uma política de fomento e modernidade, cujo principal cavalo de batalha era o caminho de ferro. Ora, a história da Marinha Grande em matéria de caminhos de ferro é contemporânea da inauguração do primeiro troço de via férrea. Com efeito, e como provam os documentos já publicados pelo distinto Engenheiro Silvicultor, professor C.M. Baeta das Neves, data de 4 de Dezembro de 1856 o despacho do Ministério das Obras Públicas que manda proceder à imediata construção do primitivo troço de caminho de ferro americano, em rails de madeira, conforme o projecto traçado pelo Engenheiro Joaquim Simões Margiochi, "para a construcção do caminho de madeira dos pinhaes de Leiria ao porto de S. Martinho". Com tracção animal, o velho caminho de tábuas seria renovado em 1861, com a sua substituição por carris de ferro, conforme posterior documentação já publicada pelo Engenheiro Arala Pinto. Por 1861 vivia-se uma época áurea de crescimento industrial. Como crescimento das vias férreas, o país estava sedento de ferro é a prospecção mineira na região de Leiria, rica em ferro e carvão vegetal, levava à criação da Portuguese Iron and Coal Company por escritura lavrada em Londres a 31 de Março de 1863. Esta companhia, denominada na sua versão portuguesa por Companhia das Minas de Ferro e Carvão de Portugal, tinha como figuras cimeiras no nosso país, o Visconde de Azarujinha e Jorge Croft, este último, concessionário da maioria das explorações mineiras do Distrito de Leiria. É esta companhia que vai construir o Alto Forno de Pedreanes, inaugurado em 6 de Março de 1866, com grande pompa e circunstância, tendo como mestre de cerimónias o Marechal Saldanha. Quase apagado na memória local, apesar da intervenção arqueológica dirigida anos atrás pelo Prof. Jorge Custódio, que publicou um pequeno livro a propósito, sabe-se hoje pela documentação recentemente descoberta, que o alto forno de Pedreanes, e confirmando já o avançado por Jorge Custódio, foi um projecto imenso, infelizmente perdido, nele colaborando grandes engenheiros de minas e técnicos de siderurgia, como o seu director Henry Gould, o galês John Gower, que dirigiu a construção das infraestruturas, cuja estrutura principal tinha 12 metros de altura, o engenheiro de minas Linten, e Edward Riad. Edward Riad e John Gower, vieram directamente da índia, onde tinham construído e colocado em funcionamento os primeiros altos fornos construídos pelos ingleses na sua colónia indiana. Creio firmemente, que a renovação do caminho de ferro americano em 1861, ordenada, pelo Duque de Loulé, visava já o projecto de Pedreanes, porque o alto forno de Pedreanes não pode ser olhado por um prisma isolado. Lembremos que a própria estrada Leiria-Marinha, no seu 2° lanço entre a Barosa e Marinha, só é arrematada em 5 de Fevereiro de 1864 ao construtor José Domingues Eduardo, outro nome esquecido, que chegou a ser deputado à Câmara de Leiria pela Freguesia da Marinha Grande. A verdadeira dimensão de Pedreanes, é-nos dada, quer pelo relatório enviado ao Governo, já com o alto forno em plena produção, pelo engenheiro de minas Frederico de Vasconcellos Pereira Cabral, em 28 de Abril de 1866, onde ficamos a conhecer a potência das duas máquinas a vapor e os diversos mecanismos, quer pelos contratos estabelecidos por Henry Gould para o abastecimento de combustível e minério: só por exemplo, a Júlio Augusto Lino, da Marinha Grande, são adjudicados os carretos de três mil carradas de pinheiros, bem como vinte e cinco carradas por dia de minério e carvão, só das minas de Pinheiros, Marrazes e Barosa. Foi ainda a Companhia de Minas de Ferro e Carvão de Portugal, quem iniciou os modernos trabalhos de mineração na bacia mineira do Leria, algo que ficou, talvez propositadamente, esquecido na exposição sobre as minas do Leria, recentemente organizada pela Câmara Municipal da Batalha. Neste ano dos 150 anos do caminho de ferro em Portugal, e dos mesmíssimos 150 anos do caminho de ferro na Marinha Grande, o mesmo ano em que o Governo Brasileiro, em Fevereiro passado, inaugurou com grande pompa a primeira fase do restauro e conservação dos vestígios arqueológicos dos altos fornos de Ipanema, erguidos sob a direcção de Guilherme Warnhagen, a quem a Marinha Grande tanto ficou a dever, um homem do ferro que veio para Portugal para modernizar a velha fundição da Foz da Ribeira de Alje, só mesmo a Marinha Grande poderia desprezar a oportunidade de comemorar condignamente os 140 anos da inauguração do primeiro alto forno construído em Portugal, um projecto de tal envergadura, que só em 1961, quase um século decorrido, Portugal viria a ter de novo capacidade para erguer os altos fornos da Siderurgia Nacional. Também a 6 de Novembro próximo, passam 170 amos da publicação do Decreto de 6 de Novembro de 1836, pelo qual a Marinha Grande foi elevada pela primeira vez a Concelho. Sabe-se hoje quem foram os autarcas, qual o trabalho desenvolvido e porque soçobrou essa primitiva autarquia. Uma caterva de documentação, ainda inédita, a ser publicada e interpretada, permitiria compreender os meandros da política, os interesses particulares, a implantação da maçonaria, todo um conjunto de factores que, no seu contexto e no seu tempo, não permitiram e adiaram a restauração do concelho da Marinha Grande até 1917. Neste ano de aniversários, com os caminhos de ferro em figura de proa, teria sido ainda o ano exacto para, de uma vez por todas, restaurar completamente e colocar a funcionar a velha locomotiva do comboio de lata, novamente a apodrecer nos estaleiros municipais, após o auspicioso restauro de 1997 por iniciativa da Junta de Freguesia. 150 anos do caminho de ferro na Marinha Grande; 140 anos da inauguração do Alto Forno de Pedreanes; 170 anos da primeira elevação da Marinha Grande a Concelho! Demasiadas oportunidades perdidas, que poderiam contribuir decisivamente, sem grandes dispêndios, para ajudar a fazer entrar a Marinha Grande pela porta grande dos roteiros culturais nacionais.
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quinta-feira, 24 de setembro de 2009
DESDE O DIA 12/8/2009, OS CONCELHOS DE ALCOBAÇA E NAZARÉ ESTÃO INTEGRADOS NA ENTIDADE REGIONAL DE TURISMO DO OESTE
Reconhecendo ser essencial a cooperação e o suporte regional para a concretização da política de turismo, foi preocupação deste governo reorganizar os organismos regionais de turismo. Neste âmbito, foram criados, com a aprovação do Decreto-Lei n.º 67/2008, de 10 de Abril, cinco áreas regionais de turismo e seis pólos de desenvolvimento turístico, com o objectivo, por um lado, de assegurar a cobertura de todo o território nacional (cobertura que os 27 órgãos regionais e locais que anteriormente existiam não conseguiam assegurar) e, por outro, de permitir que cada um dos organismos regionais tivesse uma entidade dinamizadora e interlocutora junto do órgão central do turismo.
Decorrido um ano sobre a aprovação do novo modelo, mostra-se necessário proceder à alteração da composição dos pólos de desenvolvimento turístico de Leiria-Fátima e do Oeste, verificando-se que os municípios de Alcobaça e Nazaré, actualmente integrados no pólo Leiria-Fátima, revelam maior afinidade territorial com a região do Oeste, e uma maior vocação para contribuir para a formação da oferta turística deste pólo.
Assim, de forma a garantir uma maior eficiência de gestão e a consolidação dos produtos turísticos que melhor contribuem para formar e afirmar a oferta dos dois referidos pólos, optimizando o seu desenvolvimento em termos turísticos, altera-se a respectiva composição, deixando os municípios de Alcobaça e de Nazaré de integrar o pólo de desenvolvimento turístico de Leiria-Fátima, passando a integrar o pólo de desenvolvimento turístico do Oeste.
Foi ouvida a Associação Nacional de Municípios Portugueses.
Assim:
Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 198.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte:
Voltar ao Sumário do DR nº 155/2009 Ser. I
Remissões
Decreto-Lei nº 67/2008 de 10-04-2008
Regime Jurídico das Áreas Regionais de Turismo de Portugal Continental e dos Pólos de Desenvolvimento Turístico
Lei Constitucional nº 1/2005 de 12-08-2005, Artigo 198.º - (Competência legislativa)
Constituição da República Portuguesa - Republicação
Decreto de Aprovação da Constituição nº CRP 1976 de 10-04-1976
Constituição da República Portuguesa
SÃO MARTINHO TAMBÉM PODE SER ACESSIVEL!
"São Martinho também pode ser acessível".
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
CENTRO DE SAÚDE DE SÃO MARTINHO É MAIS UM CENTRO PROVISÓRIO!!!
Já não temos conta quantas foram as inaugurações provisórias!
Os responsáveis da Câmara de Alcobaça, certamente não esperavam a reacção da população de São Martinho, contra o fecho do seu centro de saúde, que não podia também deixar de ser provisórias.
O nosso movimento tem conhecimento que o encerramento do centro de saúde, foi provocado pelo actual executivo da Junta de Freguesia.
A este assunto concretamente refere-se o oficio Nº103/09 de 03/03/2009, cuja cópia se encontra em nosso poder.
Fazendo uma leitura atenta ao documento, leva-nos a concluir que o presidente da Junta de Freguesia, já teria chamado a atenção dos responsáveis, nomeadamente presidente da Câmara de Alcobaça, do estado degradado e sem condições, que aquele centro tinha.
A nossa pergunta é simples!
Como já era sabido que aquele espaço não cumpria os requisitos necessários para o funcionamento regular, porque é que a Câmara não actuou mais cedo?
Porque deixou aquele centro de saúde estar aberto com falta de condições?
A Câmara Municipal, como órgão autárquico superior, deveria ter diligenciado esforços para a construção/adaptação de um outro edifício desde que o anterior (na Rua José Bento da Silva) deixou de funcionar (se não mesmo antes disso).
Os serviços de saúde, são dos mais elementares e prioritários serviços que qualquer país deverá prestar às suas populações. Os autarcas que gerem os nossos impostos, têm o dever de saber gastar o nosso dinheiro. Mudar constantemente as instalações provisórias, denota, a falta de visão que os dirigentes concelhios têm para responder aos principais problemas, e necessidades das populações.
Um investimento num centro de saúde novo, com condições teria prioridade sobre qualquer obra megalómana de estética. Obras que infelizmente que se tem visto, por São Martinho, e que reafirmamos que são de fachada.
Senhor presidente da Câmara o que São Martinho precisa são infra-estruturas, não de caprichos vaidosos. O bem-estar dos saomartinhenses, amigos e fregueses, deveriam estar primeiro.
Por ultimo Sr. presidente, distribuir convites para inaugurar um centro de saúde, no dia seguinte da sua inauguração, não é brincar com esta população? Por tudo isto entendemos nesta conformidade estamos perante um golpe no período eleitoral, cujo golpe pela sua intenção repudiamos.
É POR ESTA E POR OUTRAS QUE SÃO MARTINHO QUER MUDAR PARA CALDAS, para poder ter um centro de saúde condigno!!!
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
------HOTEL PARQUE – CLASSIFICAÇÃO COMO BEM DE INTERESSE
MUNICIPAL – PROPOSTA DE DECISÃO FINAL --Da documentação consta uma circunstanciada informação do arqueólogo da Câmara, António Figueiredo:
5003 metros quadrados
1910 Habitação do emigrante brasileiro (natural de smporto) António Rosa...
1930/40 Pensão e Hotel Rosa...
1950 Hotel Parque...
Só poderá ser classificado de Imóvel de Interesse Municipal, com base no nº 4 dor art.º 94º da lei 107/2001 de 8 de Set..
DR Cultura LVTejo discordou da pretensão de ser classificado Monumento Nacional
Aprovado por unanimidade.
Voto a favor, mas lembro que há um histórico a trazer à colação:
no meu 1º mandato, 98/2001, com o Vereador Rui Coelho no pelouro das Obras Particulares e o Arq Fernando Matias, como Director de Departamento, foi licenciado aquele volume de apartamentos, com aquela cércea e com a ocupação de 1 dos courts de ténis do Parque, porque o promotor se comprometeu a restaurar o Hotel Parque.
Até agora não cumpriu o compromisso...
Acho que deveria ter havido pressão junto do promotor e proprietário AMITUR/Coutinho.
Vice-presidente diz que se fez pressão, mas assim, com esta decisão, ficamos todos mais confortados.
Vai
1 Set 2009. 129º RRRR. 2005/2009
Registo Pessoal do Vereador eleito pela CDU, Rogério Raimundo, da Reunião da CM Alcobaça, cuja intervenção e comentários estão registados a verde e a vermelho
terça-feira, 1 de setembro de 2009
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
domingo, 30 de agosto de 2009
DESCUBRA AS DIFERENÇAS DAS DUAS CÂMARAS!!!
- Ambos são hotéis
- Um nas Caldas da Rainha outro em São Martinho do Porto
O que obrigou a Câmara das Caldas, para a construção de um Centro Comercial?
Recuperação do hotel como unidade hoteleira, manutenção do seu logradouro, construção de acessos,e estacionamentos exteriores.
O que obrigou a Câmara de Alcobaça para construção de uma tontice de Apartamentos?
Autorização da construção de prédio cheio de apartamentos sem estacionamentos exteriores, alinhamento sem critério, de modo que não deixou passeios com largura suficiente!
Permitir que o Hotel do Parque seja um prédio abandonado, degradado, sem obrigar o seu proprietário a sua conservação.
Ninguém conhece as obrigações! Só sabemos que já foi alvo de um principio de incêndio, que foi extinto pelos Bombeiros de São Martinho!
E sabemos que condicionou o crescimento daquela Rua para se poder criar uma grande Avenida!!!
É mais uma razão porque queremos mudar para Caldas.
Dia 1 de Setembro irá haver uma reunião de Câmara que vai decidir o futuro desta nossa JÓIA!
O que sairá daquela reunião?
Temos de estar atentos!
Será que vai suceder o mesmo que sucedeu à Casa das Palmeiras?
Ou terá o fim que estão a dar à Estação de Caminho de Ferro Americana?
São Martinho tem de estar unido e mobilizado para ver o que sai daquelas cabeças.
28/Ago/2009
OT da Reunião de Câmara.extraordinária.1.set.2009. terça.14h
Ordem de trabalhos da reunião extraordinária do executivo municipal, a realizar no próximo dia 01 deSetembro de 2009, pelas 14,00 horas, no Salão Nobre dos Paços do Concelho, com
a seguinte ordem de trabalhos:----------------------------------------------------------------------
1.
------ACTA DA REUNIÃO ORDINÁRIA REALIZADA NO DIA VINTE E SETE
DE AGOSTO DE DOIS MIL E NOVE ------------------------------------------------------------
(DIVERSOS) 2.
------ TERRA DE PAIXÃO, ENTIDADE EMPRESARIAL MUNICIPAL –
PROPOSTA----------------------------------------------------------------------------------------------
(DIVERSOS) 3.
------HOTEL PARQUE – CLASSIFICAÇÃO COMO BEM DE INTERESSE
MUNICIPAL – PROPOSTA DE DECISÃO FINAL --
Publicada por Rogério Manuel Madeira Raimundo em 16:53
Etiquetas: agenda, empresa municipal, interesse municipal, ordem de trabalho reunião câmara, smporto
Retirado de http://uniralcobaca.blogspot.com/2009_08_23_archive.html
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
A DRAGAGEM DA BAÍA Jornal Caldas
Esta intervenção, cujo investimento será de cerca de 440 000 euros, irá repor as condições de transposição da barra e canal de acesso ao cais.
A realizar num período de três meses, a empreitada prevê a dragagem na zona da barra à cota de -4m, numa extensão de 60 metros, com uma largura de 40 metros, associado a um canal 90 metros de comprimento e 40 metros de largura, à mesma cota.
A partir da barra será dragado para o interior da baía um canal de acesso ao cais, numa extensão de 300m por 40m de largura de rastro, à cota de -3m, associada a uma pequena bacia de estacionamento, junto ao cais, dragada a -2m.
Estas dragagens, totalizarão cerca de 31 500m3 de areias e siltes, a imergir ao largo.
In jornaldascaldas.com
terça-feira, 25 de agosto de 2009
COMUNICADO À POPULAÇÃO DE SÃO MARTINHO DISTRIBUIDO NO DIA DO ABRAÇO Á BAÍA
De novo, um grupo de cidadãos de diferentes inclinações políticas, uns naturais e residentes e outros apenas residentes, reúne-se e recria este Movimento com o objectivo de atribuir à nossa Terra um destino diferente, mais prometedor e risonho.
Assim, o grupo envidará diligências no sentido de chamar à atenção para se recuperar e manter o património natural e paisagístico — tão mal tratado nas últimas décadas. Este Movimento pretende ainda ”dar mais vida” à Vila, pugnando por um progresso sustentado, apetrechando a Terra com infra-estruturas que, efectivamente, coloquem São Martinho do Porto no mapa. Mas, sublinhe-se em todas as Estações do ano.
Como está, é triste dizê-lo, está mesmo mal. Metade de Julho, o mês de Agosto e metade de Setembro, o que é?! Queremos vida própria na Vila durante todo o ano!
À nossa volta vamos assistindo ao desenvolvimento de outros Concelhos e Freguesias.
Por cá pouco ou nada vemos. E os poucos que vemos têm muito de destruição que, em alguns casos, é irrecuperável. O que herdámos da Mãe Natureza e o que os nossos antepassados, humildemente, preservaram e criaram ao longo de gerações, vai sendo deitado abaixo em nome de qualquer coisa que, em boa verdade, queremos desconhecer e não aprovamos.
Por isso amigos e caros cidadãos, é altura de dizer basta. É altura de discutirmos um Plano para São Martinho e de lutar por ele.
É mesmo por isso que, cansados da interioridade que a Câmara Municipal de Alcobaça nos ”impinge”, pretendemos nova sorte, outro destino. Pendurados em Alcobaça, que não se desenvolve nem deixa desenvolver, não vamos a lado nenhum.
Pretendemos o regresso ao Concelho das Caldas da Rainha. Sim, o regresso! Dizemos regresso, porque já lá estivemos.
É bom lembrar. Durante 336 anos (1518 a 1854) fomos Sede de Concelho. Mas os rios de Alfeizerão e de Tornada, com o transporte permanente de areias e lixos, asfixiaram a Baía.
Algumas dragagens foram efectuadas. Mas pouco resolveram. O desvio do caudal daqueles rios aponta para a solução ideal.
Assim, com o progressivo assoreamento da Baía e o aparecimento do caminho de ferro, o porto, com largo historial, entra em acentuado declínio. A importância da Vila cai.
Em 24 de Outubro de 1855 o Concelho é extinto passando para o Concelho de Alcobaça. Contudo, no ano de 1895, a Vila de São Martinho é integrada no Concelho das Caldas da Rainha, onde permaneceu apenas até 1898, voltando ao Concelho anterior, a que ainda hoje pertence.
É assim que referimos e defendemos: O regresso ao Concelho das Caldas da Rainha!
Para acompanhar e participar com o Movimento consulte o nosso blogue:
http://saomartinhoparacaldas.blogspot.com
Mensagens para o email: saomartinhoparacaldas@gmail.com
São Martinho do Porto, Agosto de 2009
O Movimento São Martinho para Caldas
domingo, 23 de agosto de 2009
ABAIXO ASSINADO DOS PESCADORES DA NOSSA TERRA
O movimento São Martinho para Caldas não pode deixar de se associar a estes profissionais de pesca, e lamentar que a Câmara de Alcobaça só saiba dizer através da comunicação social que “resolveu o problema de desassoreamento da Baía”e “que colocou São Martinho no mapa”(Diário Leiria 11 de Agosto 09).
Então em que ficamos Senhor Presidente? Está resolvido o problema da dragagem?
Parece-nos que o Senhor não percebe nada disto! Ou então são os pescadores que não percebem nada de navegação! Tudo isto dá vontade de RIR e depois CHORAR!!!
É por estas e por outras que queremos mudar para o concelho das CALDAS da RAINHA.
RESPOSTA AO DR. SAPINHO ÀS SUAS DECLARAÇÕES no DIÁRIO de LEIRIA de 10 Agosto 09
Dizia nesses comentários, o tal Sr. Presidente, mais ou menos isto “Alcobaça faz piscinas e as Caldas da Rainha, faz tanques”, sic..
Um Edil, não pode, não deve, entrar em picardias deste estilo, isso só demonstra que se encontra em desespero. Sabe-se lá porquê!
Até porque e talvez o Sr. Presidente se referisse ás piscinas que se encontram concluídas em Salir do Porto. Pois é, concluídas mas por inaugurar. Mas repare-se, haverá melhores piscinas do que a linda Baía de S. Martinho do Porto? Estas sim Sr. Presidente da Câmara de Alcobaça, é que são piscinas que foram feitas não pela Câmara de Alcobaça, mas sim pela Natureza.
Deixe-me perguntar-lhe, o que tem sido feito pela Câmara para preservar, cuidar, manter, melhorar por esta grande e linda Baía?
No tempo em que eu era menino, servia a Baía de porto de abrigo de muitos barcos de pesca, principalmente oriundos da Nazaré, Peniche e outros. Nesta altura criticava-se os pescadores e armadores destes barcos de prejudicarem a Baía com a toda a poluição que os mesmos faziam. Efectivamente, havia uma ponta de razão para tais criticas, e hoje? Aliás e nos anos, já muitos, a esta parte o que é que se fez para, despoluir, cuidar preservar, melhorar a nossa linda Baía?
Se não se importa(am), eu respondo. Brinca-se as Etares, brinca-se aos desassoreamentos, constrói-se nas zonas envolventes, etc., etc.
Por favor, deixem-me pertencer ao Concelho das Caldas da Rainha, pois esta grande e Bela “piscina”, Baía, já foi inaugurada. Também e porque, não obstante ter nascido na Vila de S. Martinho do Porto, há 55 anos, Concelho de Alcobaça, gostava de tornar à minha Terra Natal, a fim de ali acabar os meus dias, como pertencente ao Concelho das Caldas da Rainha.
Obrigado e Viva S. Martinho do Porto, as suas gentes e amigos.
Saúde para todos.
João José Bernardo
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Como fala o coração de um natural de São Martinho
Quis o destino de que me tivessem levado para uma outra então Vila, hoje cidade de Vila Franca de Xira, isto com a tenra idade de 6 meses. Dali parti para outros destinos.
Os meus progenitores, nunca, felizmente, perderam o contacto com S. Martinho do Porto e eu assim fui crescendo, fortalecendo os meus alicerces, os quais, podem crer, são puros, honestos e em nada estão “minados” com a postura anti-social que algumas, felizmente poucas, pessoas se alimentam.
Contactei durante a minha vida profissional com muito tipo de indivíduos, indivíduos esses de vários extractos sociais, etnias e religiões. Em todas estas e outras formas de estar na vida cruzei-me com todo o tipo de indivíduos, violentos, hostis, enraizados e desenraizados da sociedade, etc.. Mas uma coisa eu verifiquei. Todos, mas todos eles, de uma forma ou doutra, não renegaram a sua identidade, as suas raízes, os tais alicerces que lhes deram e que eles, todos, todos eles, foram fortalecendo.
Este pequeno intróito apenas serve para que quem possa vir a ocupar um pouquinho do seu tempo a lê-lo, posa vir a ter uma ideia do indivíduo que tem na sua presença. Assim, e como já se aperceberam sou um dos muitos naturais de S. Martinho do Porto, que embora não seja residente, até ao momento, nunca perdi o contacto com a Vila.
Dos contactos havidos e naturalmente com os meus avós, sempre fui ouvindo, deles e das conversas tidas com outros, na minha presença, da ou das pretensões de fazerem parte do Concelho das Caldas da Rainha e não do Concelho de Alcobaça. Até porque a sua cultura em todo o seu esplendor se encontrou sempre, mas sempre, ligada à cidade das Caldas da Rainha.
Desde então, e isto, acreditem, pois e embora me tivessem, como a todos nós, construído os alicerces da vida, nós ao crescermos fomos criando a nossa estrutura. Isto para que fique bem claro de que o que eu hoje sinto, sinto-o por mim próprio e não pelo ambiente onde fui criado. Prova é de que e embora, felizmente ainda tenha os meus pais comigo, estes adorariam que eu estivesse junto deles, residindo em S. Martinho do Porto, mas eu optei por me retirar profissionalmente da cidade de Lisboa, vindo residir para o Concelho das Caldas da Rainha.
Nunca poderia ir residir para a cidade de Alcobaça, dados todos os inconvenientes que são de todos nós conhecidos e que são incontornáveis. Basta verificar-mos a zona Geográfica onde se encontram, São Martinho do Porto – Caldas da Rainha – Alcobaça. Só não vê quem não quer, ou então……
Sem pretender alongar-me mais, podendo até, vir a incomodar algumas pessoas, apenas sugeria que e dado que o movimento, (São Martinho do Porto para Caldas) graças a NÓS, se encontra vivo, pois nunca se perdeu. Dizia, sugeria que fosse efectuado um referendo sobre o assunto, solicitando desde já a opinião de outras pessoas, fosse de que tipo fosse. Obrigado.
Amigos de São Martinho do Porto, até sempre, ou até breve. Desejava do fundo do coração de um dia poder vir a viver e acabar os meus dias na Vila de São Martinho do Porto - Concelho das Caldas da Rainha.
Saúde para todos!
João José Bernardo
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
Artigo do DIário de Leiria de 11 Agosto 09
Movimento quer S. Martinho do Porto integrado nas Caldas
Um movimento de cidadãos residentes em S. Martinho do Porto, Alcobaça, está a desenvolver algumas iniciativas com vista a uma eventual integração daquela vila no concelho de Calda das Rainha.
Este movimento começou a ‘luta’ há 12 anos, com a recolha de 3. 500 assinaturas para a organização do processo com vista à passagem da vila para o concelho caldense, mas acabaram por desistir da ideia, alegando falta de apoio da então Junta de Freguesia. “Como passaram 12 anos e as coisas não melhoraram em S. Martinho do Porto decidimos reactivar o movimento para lutarmos pela mudança de concelho”, explicou António Costa, líder do movimento reactivado há poucas semanas.
Segundo o responsável, a “insatisfação generalizada” de residentes na vila, pela falta de investimento na zona balnear nas áreas da construção e nos transportes públicos, são as razões que levaram o movimento a retomar a actividade e avançar com novas iniciativas, entre as quais a circulação de um abaixo-assinado para recolha de assinaturas.
“Este será o primeiro passo que iremos dar e irão realizar-se outras que serão reveladas nos próximos meses”, acrescenta António Costa, principal promotor do movimento independente cujo único objectivo é “lutar pelo bem-estar das pessoas de S. Martinho do Porto”.
Caso ocorra a mudança para o concelho vizinho, o líder do movimento considera que a vila irá beneficiar, não só pela proximidade, mas por ficar “mais bem servida” de uma rede de transportes públicos e “melhorias” nas áreas da educação, comércio, lazer e cultura. “As Caldas são o destino natural de quem vive e reside em São Martinho. Por seu lado, Alcobaça só está ligado a S. Martinho com o objectivo de retirar mais-valias. Infelizmente, nesta terra só se fazem obras de fachada, para ‘inglês ver’”, defende o líder do movimento.
Gonçalves Sapinho, presidente da Câmara de Alcobaça, afirma que nos últimos 12 anos “não houve nenhum ‘cristão’ que tivesse levantado aquilo tipo de barbaridades”, e que “em 500 anos não foram feitas obras em S. Martinho que sejam equiparadas às realizadas nos últimos 12 anos”.
O autarca lembra que foi este executivo que “resolveu o problema do desassoreamento da baía”, que “colocou S. Martinho no mapa” e adjudicou a construção de uma ciclovia entre Alfeizerão e a vila balnear. “Enquanto a autarquia das Caldas constrói tanques, a de Alcobaça faz piscinas”, lembra Gonçalves Sapinho, realçando que os residentes em S. Martinho não devem querer que a vila tenha “tratamento similar” aos que moram em Salir do Porto, concelho de Caldas da Rainha.
O presidente da Junta de Freguesia de S. Martinho do Porto, Manuel Pereira, considera não fazer “qualquer sentido” a passagem da vila para o concelho vizinho, pelo facto dessa mudança “não trazer benefícios” para a zona balnear.
Mário Pinto
OESTE ONLINE de 14 Agosto
São Martinho para Caldas Foi criado na Internet um blogue que apela à mudança de São Martinho do Porto do concelho de Alcobaça para o de Caldas da Rainha.
A discussão não é nova, mas nos últimos anos não conheceu desenvolvimentos, mas este movimento ressurgiu, e tem como objectivo “angariar o apoio dos residentes, naturais, fregueses e amigos de São Martinho, com as suas sugestões, críticas, tendo unicamente como objectivo a mudança desta freguesia para o concelho das Caldas da Rainha”.
“A razão desta mudança de concelho pela qual iremos todos lutar, não tem fins político-partidários, é independente e o nosso único objectivo é o bem-estar das pessoas de São Martinho”, manifestam os promotores do blogue, que pode ser consultado em http://saomartinhoparacaldas.blogspot.com.
A Gazeta das Caldas com as noticias do nosso Movimento
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Declaração do presidente da Câmara Municipal Alcobaça sobre variante à MARGINAL e despoluição da BAÍA
Novo elevador ajuda a melhorar acessos na praia
Obra de 860 mil euros permite a ligação da parte alta com a baixa de S. Martinho do PortoO elevador panorâmico, ontem inaugurado em S. Martinho do Porto, Alcobaça, pretende melhorar as acessibilidades na vila mas é também um espaço pensado para o turismo, onde não falta uma nova sala de exposições.Os 83 anos de vida roubaram-lhe a vitalidade das pernas e, por isso, Aida Clérigo já não visitava a parte mais alta da vila de S. Martinho há muito tempo. "Até já perdi a conta ao número de anos que lá não vou", assegura. É ali que se encontra a igreja local e, por isso, é com mágoa que a moradora diz que, nos últimos anos, já nem à missa consegue assistir.Ontem, tudo mudou na vida da octogenária. Colocou-se na fila, composta por dezenas de outros moradores, e fez questão de ser das primeiras a estrear o novo elevador panorâmico que, a partir de agora, liga o lado alto e o baixo da praia, melhorando as acessibilidades. Sobretudo dos habitantes mais velhos que, só com muita dificuldade conseguem vencer a íngreme rampa de calçada, alternativa ao agora inaugurado elevador.Gonçalves Sapinho, presidente da Câmara, salientou a qualidade nas acessibilidades que a nova obra representa. Mas não só. Considerou que o posto de turismo, a funcionar no edifício do elevador, passa a usufruir de excelentes condições. E enalteceu a arquitectura, da autoria de Gonçalo Byrne, que permitiu ali criar outros serviços ligados ao turismo, como uma sala de exposições."Hoje é um dia grande para S. Martinho", considerou, sublinhando que "mesmo que as obras pareçam pequenas temos que ter orgulho quando constatamos que são bem feitas".O elevador, integrado num espaço de quatro pisos, representa um investimento de cerca de 860 mil euros, comparticipados por fundos comunitários.Faz parte de um conjunto de intervenções que a Câmara de Alcobaça projectou para tornar mais aprazível a praia que recebe, anualmente, milhares de turistas.A segunda fase dos trabalhos, contou Gonçalves Sapinho, será a construção de uma nova avenida, paralela à linha de caminho de ferro e à marginal. A "Grande Via", como lhe chamou, pretende ligar a praia à Estrada Nacional 242. Será constituída por faixas de rodagem, nos dois sentidos, e permitirá a criação de uma bolsa de estacionamento com capacidade para quatro centenas de automóveis."Temos a percepção que irá resolver muitos problemas de trânsito e será, também, um grande avanço na melhoria das acessibilidades", considerou.O autarca salientou ainda que o projecto de despoluição da baía tem dado passos importantes, lembrando que está já em execução a construção de uma nova Estação de Tratamento (ETAR), que pretende solucionar o problema dos efluentes suinícolas da região.in Jornal de Notíciasfoto retirada do Jornal das Caldas
Publicada por António Prôa em 11:16
sábado, 8 de agosto de 2009
A grande obra que liga Alfeizerão a S. Martinho!!! Dá vontade de RIR!!!
Convidamos a pegar na sua bicicleta, ou no seu fato de treino e fazer um passeio entre estas duas terras, e, ali podem desfrutar a bela paisagem e segurança que aquela ciclovia proporciona!!!!!
( freguesias do concelho de Alcobaça)
Faz lembrar a que existe entre Caldas e Foz de Arelho, ou entre Salir e Chão da Parada! (freguesias do concelho das Caldas)
Dá vontade de RIR!!! Mas temos é de chorar!!!!!
"É por esta e por outras que queremos mudar para o Concelho das Caldas da Rainha"
Verão 2008
Ciclovia que liga Alfeizerão a S. Martinho do Porto começa a ser construída em Setembro
A CDU defende o prolongamento da via até ao Vale Maceira, uma localidade com muita população. Trata-se de uma obra da responsabilidade das Estradas de Portugal e, o vereador Rogério Raimundo, já disse esperar que não aconteça com a ciclovia o que se passou com a rotunda da Fervença ou com outras intervenções que demoraram vários anos para se concretizarem.
Para além desta ciclovia, a CDU defende que outras nasçam, nomeadamente na cidade de Alcobaça, por ser útil para a saúde dos habitantes, frisou, ao incentivar a prática saudáveis, como caminhar ou andar de bicicleta em segurança.
O Vice-Presidente da Câmara, Carlos Bonifácio, adiantou que a promessa do Instituto de Estradas é para o arranque da obra já no próximo mês, classificando a obra como uma mais valia no equipamento daquelas duas vilas do concelho. A expectativa é de que, adiantou, esta esteja concluída na próxima Primavera e em condições de servir o verão de 2009.
O vereador do PS, Daniel Adrião, por seu lado, classificou de muito importante a obra que vai ser iniciada já em Setembro, também por ser, adiantou, mais um importante investimento da administração central no concelho de Alcobaça.
Para além da ciclovia que acompanha todas as praias do norte do concelho de Alcobaça, pela Estrada Atlântica, Alcobaça conquista mais uma, que vai ligar Alfeizerão a S. Martinho do Porto, duas vilas que partilham uma Pousada da Juventude e que ambicionam puxar pelo Turismo Jovem durante mais meses ao ano através de novos equipamentos ligados ao lazer, desporto e aventura. É, ainda, intenção da Câmara de Alcobaça, promover uma ciclovia na ligação de Alcobaça à Fervença, com a requalificação da principal estrada de ligação da sede do concelho à Nazaré, e a criação de um parque ambiental numa vasta área adquirida aos antigos donos da COFTA – fábrica de fiação e tecidos – e onde, muito provavelmente, será instalado, no futuro, o Parque de Campismo de Alcobaça.